O olhar da fotógrafa parte do interior do ambiente, escuro, solitário e melancólico. E percebe a luz, que é liberdade; mas esta liberdade é relativa, pois se encaixa dentro de retângulos monótonos, que, por sua vez, contrastam com a imagem difusa que está por trás deles mesmos. Nada, será, pode iluminar a existência que não seja ou monótono ou difuso? A imagem consegue captar o mais alto drama existencial sendo ao mesmo tempo inorgânica e aparentemente simples.
O olhar da fotógrafa parte do interior do ambiente, escuro, solitário e melancólico. E percebe a luz, que é liberdade; mas esta liberdade é relativa, pois se encaixa dentro de retângulos monótonos, que, por sua vez, contrastam com a imagem difusa que está por trás deles mesmos. Nada, será, pode iluminar a existência que não seja ou monótono ou difuso? A imagem consegue captar o mais alto drama existencial sendo ao mesmo tempo inorgânica e aparentemente simples.
"E naquele exato momento e numa fração de segundo, você organiza as formas que vê para expressar e dar sentido ao evento. É uma questão de pôr o cérebro, o olho e o coração na mesma linha de visão. É uma forma de viver." - Cartier Bresson.
Meu primeiro contato com a fotografia foi na Faculdade de Artes Santa Marcelina. Foi lá que me indentifiquei, e tambem comecei a ter um olhar para para tudo que passa ao meu redor.
Fiz estágio em Taiwan, onde fotografei por 6 meses. E depois 8 meses pela Europa, onde me encantei e tive novos olhares.
Admiro muito Cartier Bresson e Arcangelo Ianelli, minha identidade visual não seria a mesma sem eles.
Atualmente trabalho na Party Design com assessoria e decoração de casamentos, Estúdio Banson com fotos de casamentos e também tenho uma equipe maravilhosa de foto e vídeo.
AMO !
2 comentários:
O olhar da fotógrafa parte do interior do ambiente, escuro, solitário e melancólico. E percebe a luz, que é liberdade; mas esta liberdade é relativa, pois se encaixa dentro de retângulos monótonos, que, por sua vez, contrastam com a imagem difusa que está por trás deles mesmos. Nada, será, pode iluminar a existência que não seja ou monótono ou difuso?
A imagem consegue captar o mais alto drama existencial sendo ao mesmo tempo inorgânica e aparentemente simples.
O olhar da fotógrafa parte do interior do ambiente, escuro, solitário e melancólico. E percebe a luz, que é liberdade; mas esta liberdade é relativa, pois se encaixa dentro de retângulos monótonos, que, por sua vez, contrastam com a imagem difusa que está por trás deles mesmos. Nada, será, pode iluminar a existência que não seja ou monótono ou difuso?
A imagem consegue captar o mais alto drama existencial sendo ao mesmo tempo inorgânica e aparentemente simples.
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